Ultimamente tenho sentido em mim
as mesmas mudanças de antigamente.
Talvez ainda esteja presa em meus novos-velhos paradigmas
que insistem em não acompanhar a velocidade do tempo.
Acho que me acostumei em ser atemporal
e migrar para além da vida e da morte
emergindo da cinzas cotidianamente
para minha frágil imortalidade.
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